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Kathak (hindi: कथक, urigens remontam aos bardos nômades do norte da Índia antiga, conhecida como Kathaks, ou contadores de histórias. Estes bardos, que atuavamrdu: کتھک) é uma das oito formas de dança clássica indiana, oriunda do Norte da Índia. Suas o em praças e pátios de templos, eram especializados principalmente em contar contos mitológicos e morais das escrituras sagradas indianas, e embelezavam seus recitais com gestos e expressões faciais. É principalmente uma forma de teatro, com música instrumental e vocal e o uso de gestos e movimentos estilizados para representar a história contada. Sua forma atual contém vestígios de danças e rituais de templos hindus, com influência do movimento bhakti. A partir do século 16, absorveu certas características da dança persa e da dança da Ásia Central que foram importados pela corte Mogol. Existem três grandes escolas, ou gharanas, de Kathak, as quais os artistas normalmente costumam se associar: As gharanas de Jaipur, Lucknow e Benares (nascidas nas cortes dos reis Rajput Kachwaha, do Nawab de Awadh e na de Varanasi, respectivamente), há também uma menos proeminente gharana (e posterior), a de Raigarh. A qual junta a técnica de todas as três gharanas tradicionais, mas ficou famosa por suas próprias composições distintas. A palavra kathak vem do sânscrito Katha que quer dizer história e katthaka que quer dizer aquele(a) que conta histórias
Manipuri é uma dança típica da Índia. Surgiu em Kerala, Zona Sul da Índia. As mulheres dançam de sári (roupa tradicional) de cor branco e dourado. É uma mistura de quase todas as danças indianas.
Odissi é uma dança ritual da região leste da Índia. Toda a dança é estruturada de uma forma sinuosa e não linear, com movimentos explorados através das duas posições básicas, chowka e tribhanga, símbolo das energias masculina e feminina.
resumo sobre shaabi de suheil
Foi então que mestre Gamal Seif veio ao Brasil e entre outros cursos, deu uma palestra sobre o tema no Rio de Janeiro. Detalhe: palestra esta para a qual foram convidadas APENAS profiissionais e professoras da área. Palestra? Por que não workshop? Porque segundo ele mesmo, "Shaabi não é algo que bailarinas devam levar para o palco." Foi questionado então, se Shaabi seria o "funk da dança do ventre "? E a resposta foi SIM. Isso já gerou uma confusão danada! Vamos abrir um parêntese aqui, lembrando que nem todo funk é cheio de palavrões, baixarias e afins. A origem (e status aqui) do funk é a música da periferia, a manifestação popular, sem riqueza musical ou refinamento mesmo. A música do baile popular. Depois disso, outro de meus mestres, de outro continente, o argentino Amir Thaleb, que adooooooora um Shabii (ele termina as aulas profissionais na escola dele em Buenos Aires sempre dançando junto com a gente), veio ao Brasil e fez outra associação, com o brega mesmo, tipo Reginaldo Rossi. Outro professor egípcio, com quem estudei em 2010, Mohamed Shahin, aplica coreografia no estilo, mas me lem bro na época que TODAS comentamos e saímos muito confusas de suas aulas, devido a enorme semelhança com o baladi. E ele não explicou... Eu particularmente me encantei com a alegria e a diversão que dançar Shaabi pode trazer para um grupo em fim de aula, para uma festa fechada de alunas, uma confraternização, qualquer coisa que tenha como princípio, a diversão. Mas concordo com Gamal; EU, particularmente, não estou preparada pra subir no palco e dançar assim em público. Numa festa pode ser, quem me conhece sabe do meu lado "palhaça", ainda mais se estiver rolando um bom vinho pra soltar as amarras... Rs... Quem atira a primeira pedra? Separei alguns videos e espero que VOCÊS me digam então. E ai? A dança Shaabi (não o conceito (!) pois esse sim deve ser estudado!) é tema de estudo em workshop? Vamos levar Shaabi pro palco? O que vocês têm pra contribuir aqui? Daí pra frente foi um longo percurso... Me deparei com conceitos que eu colocaria quase como descritivos. Exs.: - "Sahaabi não tem refinamento" - "As músicas falam desde amor até problemas políticos" - "A mistura de instrumentos antigos e modernos caracterizam a música Shaabi" - "Shaabi é o nosso "brega" do Egito" - "Shaabi é um rótulo para o baladi da periferia" e assim segue a carruagem...
resumo sobre shaabi de suheil
Foi então que mestre Gamal Seif veio ao Brasil e entre outros cursos, deu uma palestra sobre o tema no Rio de Janeiro. Detalhe: palestra esta para a qual foram convidadas APENAS profiissionais e professoras da área. Palestra? Por que não workshop? Porque segundo ele mesmo, "Shaabi não é algo que bailarinas devam levar para o palco." Foi questionado então, se Shaabi seria o "funk da dança do ventre "? E a resposta foi SIM. Isso já gerou uma confusão danada! Vamos abrir um parêntese aqui, lembrando que nem todo funk é cheio de palavrões, baixarias e afins. A origem (e status aqui) do funk é a música da periferia, a manifestação popular, sem riqueza musical ou refinamento mesmo. A música do baile popular. Depois disso, outro de meus mestres, de outro continente, o argentino Amir Thaleb, que adooooooora um Shabii (ele termina as aulas profissionais na escola dele em Buenos Aires sempre dançando junto com a gente), veio ao Brasil e fez outra associação, com o brega mesmo, tipo Reginaldo Rossi. Outro professor egípcio, com quem estudei em 2010, Mohamed Shahin, aplica coreografia no estilo, mas me lem bro na época que TODAS comentamos e saímos muito confusas de suas aulas, devido a enorme semelhança com o baladi. E ele não explicou... Eu particularmente me encantei com a alegria e a diversão que dançar Shaabi pode trazer para um grupo em fim de aula, para uma festa fechada de alunas, uma confraternização, qualquer coisa que tenha como princípio, a diversão. Mas concordo com Gamal; EU, particularmente, não estou preparada pra subir no palco e dançar assim em público. Numa festa pode ser, quem me conhece sabe do meu lado "palhaça", ainda mais se estiver rolando um bom vinho pra soltar as amarras... Rs... Quem atira a primeira pedra? Separei alguns videos e espero que VOCÊS me digam então. E ai? A dança Shaabi (não o conceito (!) pois esse sim deve ser estudado!) é tema de estudo em workshop? Vamos levar Shaabi pro palco? O que vocês têm pra contribuir aqui? Daí pra frente foi um longo percurso... Me deparei com conceitos que eu colocaria quase como descritivos. Exs.: - "Sahaabi não tem refinamento" - "As músicas falam desde amor até problemas políticos" - "A mistura de instrumentos antigos e modernos caracterizam a música Shaabi" - "Shaabi é o nosso "brega" do Egito" - "Shaabi é um rótulo para o baladi da periferia" e assim segue a carruagem...
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